domingo, 30 de janeiro de 2011

E o começo da monografia...

Bem galera, sei que ainda estamos de férias mas uma quase assistente social não descansa. Afinal, faltam 07 meses para a colação, 4 meses e meio para a entrega do trabalho de conclusão de curso e quase um mês para a volta as aulas.

Só de pensar nos prazos e nos cronogramas dá um nervoso enoooorme!!!

Iniciei hoje o sumário, corresponde a primeira etapa a ser realizada para a feitura do trabalho. é no sumário que o estudante faz um "esquema tático" dos assuntos que abordará, quais os capítulos, subcapítulos, e o que compõe cada parte. Daí, da para o orientador ter uma noção do que vai ser feito e orientar a respeito ( assim espero).

Feito o sumário, corrigido e conversado com o orientador, é a hora de definir o por onde começar. E olhe que não se começa pelo começo ( pela introdução). Já falei aqui, mas vou lembrar: A introdução é a parte que as pessoas primeiro leem, mas é a última a ser feita. Dentre s capítulos, a gente pode começar pelo que tem menos intimidade ( para aproveitar o gás do início) ou começar pelo que mais domina ( para se empolgar logo tratando). E isso não tem nada a ver com a organização/ disposição dos capítulos ao longo do trabalho. Pode-se começar pelo 3º capítulo, pelo 1º mesmo, pelo 2º... o importante é conectar os conteúdos e começar.

Ah, tô cheia de idéias... será que vou conseguir desenvolvê-las quando começar a redigir????

Inté a próxima!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Mudanças para as regras do uso do hífen.



1. Não se usa mais o hífen nos seguintes casos:

- Prefixo terminando com vogal e o segundo elemento começando com as consoantes s ou r. Nessa situação, a consoante tem que ser duplicada.
ANTES


AGORA
anti-religioso antirreligioso
anti-semita antissemita
contra-regra contrarregra
contra-senha contrassenha
extra-regulamentação preveem
Enjôos extrarregulamentação

Observação:
O hífen continua sendo utilizando quando o prefixo termina com r (hiper, inter e super) e a primeira letra do segundo elemento também
Exemplos: hiper-requintado, super-resistente.

- Prefixo terminando em vogal e o segundo elemento começando com uma vogal diferente.

ANTES


AGORA
auto-aprendizagem autoaprendizagem
auto-estrada autoestrada
extra-escolar extraescolar
infra-estrutura infraestrutura
auto-estrada autoestrada
auto-instrução autoinstrução
auto-aprendizagem autoaprendizagem

- Prefixo terminado por consoante e o segundo elemento começando por vogal.

Exemplos:
hiperacidez
hiperativo
interescolar
interestadual
interestelar
interestudantil
superamigo
superaquecimento
supereconômico
superexigente
superinteressante
superotimismo

- Nas palavras que perderam a noção de composição.

Exemplos:
girassol
madressilva
mandachuva
paraquedas
paraquedista
pontapé
2. O hífen é usado nos seguintes casos:

- O hífen continua sendo utilizando quando o prefixo termina com r (hiper, inter e super) e a primeira letra do segundo elemento também

Exemplos:
hiper-requintado
super-resistente

- Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.

Exemplos:
anti-higiênico
anti-histórico
co-herdeiro
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano

Exceção: subumano e inábil

- Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.

Exemplos:
anti-ibérico
anti-imperialista
anti-inflacionário
anti-inflamatório
auto-observação
contra-almirante
contra-atacar
contra-ataque
micro-ondas
micro-ônibus
semi-internato
semi-interno
- Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.

Exemplos:
hiper-requintado
inter-racial
inter-regional
sub-bibliotecário
super-racista
super-reacionário
super-resistente
super-romântico

- Nos prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré e pró

Exemplos:
além-mar
além-túmulo
aquém-mar
ex-aluno
ex-diretor
ex-hospedeiro
ex-prefeito
ex-presidente
pós-graduação
pré-história
pré-vestibular
pró-europeu
recém-casado
recém-nascido
sem-terra

- Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.

Exemplos:
amoré-guaçu
anajá-mirim
capim-açu

Leia mais: http://www.reformaortografica.net/category/mudancas/hifen/#ixzz1BWzAZIBF

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Resumindo...

Como fazer um resumo? Muita gente tem dificuldade em sintetizar suas ideias em apenas tópicos. Pensando nisso, peguei umas dcas do site www.lendo.org e troxe aqui para vocês.

Antes de mais nada, vale dizer que um resumo nada mais é do que um texto reduzido a seus tópicos principais, sem a presença de comentários ou julgamentos. Um resumo não é uma crítica, assim como a resenha o é; o objetivo do resumo é informar sobre o que é mais importante em determinado texto.

Para Platão e Fiorin (1995), resumir um texto significa condensá-lo a sua estrutura essencial sem perder de vista três elementos:

1. as partes essenciais do texto;
2. a progressão em que elas aparecem no texto;
3. a correlação entre cada uma das partes.

Se o texto que estamos resumindo for do tipo narrativo, devemos prestar atenção aos elementos de causa e sequências de tempo; se for descritivo, nos aspectos visuais e espaciais; caso o texto for dissertativo, é bom cuidar da organização e construção das idéias.

Existem, segundo van Dijk & Kintsch (apud FONTANA, 1995, p.89), basicamente 3 técnicas que podem ser úteis ao escrevermos uma síntese. São elas o apagamento, a generalização e a construção.Apagamento

Como no nome já diz, o apagamento consiste em apagar, em cortar as partes que são desnecessárias. Geralmente essas partes são os adjetivos e os advérbios, ou frases equivalentes a eles. Vamos ver um exemplo.

O velho jardineiro trabalhava muito bem. Ele arrumava muitos jardins diariamente.

Sendo essa a frase a ser resumida através do apagamento, poderia ficar assim:

O jardineiro trabalhava bem.

Cortamos os adjetivo “velho” e o advérbio “muito” na primeira frase e eliminamos a segunda. Ora, se o jardineiro trabalhava bem, é porque arrumava jardins; a segunda informação é redundante.

Generalização

A generalização é uma estratégia que consiste em reduzir os elementos da frase através do critério semântico, ou seja, do significado. Exemplo:

Pedro comeu picanha, costela, alcatra e coração no almoço.

As palavras em destaque são carnes. Então, o resumo da frase fica:

Pedro comeu carne no almoço.

Construção

A técnica da construção consiste em substituir uma sequência de fatos ou proposições por uma única, que possa ser presumida a partir delas, também baseando-se no significado. Exemplo:

Maria comprou farinha, ovos e leite. Foi para casa, ligou a batedeira, misturou os ingredientes e colocou-os no forno.

Todas essas ações praticadas por Maria nos remetem a uma síntese:

Maria fez um bolo.

Além dessas três, ainda existe uma quarta dica que pode ajudar muito a resumir um texto. É a técnica de sublinhar.

Enquanto você estiver lendo o texto, sublinhe as palavras ou frases que fazem mais sentido, que expressam ideias que tenham mais importância. Depois, junte seus sublinhados, formando um texto a partir deles e aplique as três primeiras técnicas.

Fontes:
Prática Textual: atividades de leitura e escrita / Vanilda Salton Köche, Odete Benetti Boff, Cinara Ferreira Pavani. — Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

Estratégias Eficazes para resumir. Chronos – Produção de textos científicos no ensino da língua portuguesa / Niura Maria Fontana. — Caxias do Sul: UCS, n.1, p.84-98, 1995.

Para entender o texto: leitura e redação / José Luiz Fiorin, Francisco Platão. — 10.ed. São Paulo: Ática, 1995.

extraído de:


sábado, 8 de janeiro de 2011

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO ASSISTENTE SOCIAL

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
 Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das
demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação e
plena expansão dos indivíduos sociais;
 Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e
do autoritarismo;
 Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa
primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos
civis sociais e políticos das classes trabalhadoras;
 Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização
da participação política e da riqueza socialmente produzida;
 Posicionamento em favor da eqüidade e justiça social, que
assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos
aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão
democrática;
 Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito,
incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos
socialmente discriminados e à discussão das diferenças;
 Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes
profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas,
e compromisso com o constante aprimoramento intelectual;
 Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de
construção de uma nova ordem societária, sem dominaçãoexploração
de classe, etnia e gênero;
 Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais
que partilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dos
trabalhadores;
 Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à
população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da
competência profissional;
 Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem
discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero,
etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição
física.

Concursos ...

As Intituições públicas realizam concursos públicos para o provimento de diversas vagas. São empreendidos vários negócios que visam apenas lucrar com os concursos, desde as empresas contratadas para realizar a seleção, como os cursos preparatórios, as editoras de apostilas para concursos, tudo para que os "concurseiros" tenham que investir cada vez mais recursos para enfim ter um emprego.

Qanto aos Concurseiros, estes são pessoas de todos os níveis e graus de escolaridade que dedicam-se a estudar para passar num concurso público. Tem concurseiros de todas as idades, todos os níveis econômicos, desempregados os empregados que buscam um novo trabalho ou até mesmo que tem como "paixão" estudar para concursos. Seja por necessidade ou paixão, o fato é que a cada seleção pública que é aberta, avoluma-se o número de candidatos inscritos na busca por um emprego.

Para este ano, estimativas preveem vagas em diversas Instituições, seja as prefeituras municipais, órgãos e autarquias dos Estados da federação, concursos federais, nacionais, ... e não parece parar o número de editais publicados!!!!!

Apesar de contrária a essa lógica que enche os bolsos dos que lucram com o desemprego e a fragilidade dos vinculos trabalhistas que impulsiona milhares de pessoas para a quase " mega-sena" dos concursos públicos, estou-me vendo como saída também endossar esse número me inscrevendo em alguns desses concursos que abriram esse ano. Claro que todos almejam um cargo com garantias e estabilidade e eu atualmente sonho em conquistar uma vaga e poder exercer minhas profissão com afinco. Desafio é conseguir passar.

E que venham estes concursos!!!

Ano Novo

Pois é, 2011 chegou e as aflições desta quase Assistente Social também. Neste ano, estarei matriculada no último período do curso, o 8º. Se tudo der certo ( se não houver greve na Universidade, desastre, doença grave, ou qqer outro impedimento) estarei colando grau em 15 de agosto deste ano.

Devem imaginar o quanto isto é alegre e angustiante: alegre porque num país onde poucos jovens conseguem cncluir o ensino médio e segundo dados do MEC apenas 13,9% tem acesso ao ensino superior. Destes, apenas 11% estão em universidades públicas e eu posso dizer que faço parte desta minoria. E não é fácil... Mais valoroso que conseguir cursar o ensino superior de qualidade oferecido pelas Universidades públicas do país é conseguir concluir. Isto porque dentre os que se inserem num curso não é garantia de conclui-lo e são diversos os motivos da evasão escolar e não vou esmiuçá-los agora. Desafio encontra-se em cncluir o curso e ter o NADA pela frente: tornar-se profissional não é garantia de pleno-emprego, aliás, temos um exército profissional de reserva ns aguardando pois são poucas as vagas e muitos os desempregados. Será que vou conseguir me inserir num trabalho? E a precarização do trabalho? O desmonte do poder público, as privatizações, a terceirização? O Assistente Social encontrará emprego em meio a todas essas questões? Aliás, emprego ou trabalho? Servidor, funcionário, empregado ou terceirizado?

Muitas são as dúvidas e uma única certeza: Ser Assistente Social.